(imagem da internet)
Tempos
de sutilezas,
De passos aveludados de volta a nascente
Sempre pelas margens opostas
Na falsa calmaria de olhos que não se olham
Mas respiram a mesma luz enfeitiçada por Gaia
Tempos de tempo,
Da longa dança dos desejos descalços
Em uma coreografia sem sombras
Da vagarosa escalada das montanhas sobrepostas
até tocar nas mãos do céu
De passos aveludados de volta a nascente
Sempre pelas margens opostas
Na falsa calmaria de olhos que não se olham
Mas respiram a mesma luz enfeitiçada por Gaia
Tempos de tempo,
Da longa dança dos desejos descalços
Em uma coreografia sem sombras
Da vagarosa escalada das montanhas sobrepostas
até tocar nas mãos do céu
(Wania)