sexta-feira, 13 de julho de 2012

[A]penas...



Imagem da internet


 


O vento suspende a pena,

mas não apaga a culpa
 

(Wania)










11 comentários:

  1. Vim deixar novamente meu bj em teu coração e desejar paz e saúde
    no fim de semana q chega friorento!! ;-)


    Ro

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    1. Obrigada, Ro!



      Tuas palavras sempre me aquecem!


      Linda semana pra ti tb.
      Bjs

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  2. O vento empurra as chamas que destroem a floresta, como tem nome de mulher quando acaricia as águas. Faz o que tem a fazer e não escolhe direcção: as condições da natureza impõem-lha. Já o homem tem a disciplina que facilita a escolha. E vir até mais forte quando erra. Quando bater à porta parecerá o vento. Precisa de merecer quem o distingue.

    Pouco é tanto, sopra Wania, constantemente, verso a verso. Muito bem.

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    1. Oi, Mário

      Bom te ver por aqui...


      A natureza, muitas vezes é cruel mesmo e a devastação é tanta que acaba com qualquer sinal de vida no local, mas ao mesmo tempo em que ela é rude, ela também sabe perdoar e se refazer do nada outra vez!

      Obrigada pelas palavras de incentivo.
      Bj

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  3. eu detesto o vento!!!!mas gosto de voce e o que poe aqui:)
    beijos

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    1. Myra,


      Ainda bem que do meu vento tu gostas! ;))))


      Bjão, minha querida!

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  4. [quando muito, atenua...

    se for brisa,
    para construir uma constelação ao fim da rua.]

    um imenso abraço, Wania

    Leonardo B.

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    1. Leo,



      Ahh, estes nossos ventos que trazem e que levam...
      Bons são que te trazem até mim!


      Bjs, meu amigo!

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  5. rsrsrsrs...gosto destas suas "curtas", são sempre muito boas!! E esta vem a calhar na situação em que vivemos...

    beijos, Wania!

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    1. Rafael,


      Saber disso me deixa muito contente...
      Muito obrigada pelo carinho de sempre!


      Bjo grande

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  6. Verdade, verdade...

    Não adianta esperar o tempo passar.
    Há que se pedir perdão para fazer a culpa minguar.

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"Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes..."
(Cecília Meireles)

Que bons ventos te tragam mais vezes!