segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Das relatividades...



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Quando o silêncio me escolhe,

eu danço sem par

Quando eu escolho o silêncio,

eu danço sem música



(Wania)









10 comentários:

  1. Há palavras que sorriem... contagiadas pela dança da vida... assim são as suas palavras, mágicas e encantadoras. Delícia de texto!
    Boa semana amiga!
    Grande abraço! : )

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    1. Obrigada, Eliane

      Sorrisos são essenciais para dança da vida!
      Linda semana pra ti também, minha amiga.

      Bjs

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  2. O silêncio vai além do som das cordas e dos sinos, silencia a dança dos passos solitários, mas aclara as escolhas.

    Silêncio e escolhas. Música e dança.

    A neve, ao cair, dança em silêncio, como uma chuva com a escolha de cair na ponta dos pés.

    Derivei? me perdoa. É que teus poemetos, Waniá, parecem pedir un pas de deux...

    Um beijo com muito carinho, salut!.

    André

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    1. André, querido!

      É sempre um prazer dançar contigo!
      Tuas palavras escolheram bem a música, a poesia deslizou no salão... O silêncio dança bem!


      Obrigada pela contradança ;)

      Gros bisou!


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  3. São os passos e os compassos da vida nos convidando a aprender a viver!
    Beijos

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    1. Tatiana,

      A coreografia da vida sempre surpreende!

      Bjs e obrigada pela visita

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  4. Ma très chère amie... je suis ravie que tu emplisses à nouveau ton blog de poésie... Bises. Marie-Aude

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    1. Marie-Aude, je suis très bien! Ma poésie m'a dit qui J'ai fait un bon choix!
      J'adore notre amitié, ma très chère amie!

      Merci pour tout!
      Gros bisou

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"Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes..."
(Cecília Meireles)

Que bons ventos te tragam mais vezes!