Superfície espelhada
Barco ancorado
Casco raspado
Frestas calafetadas
Reflexos
Côncavo-convexo
Suave coreografia
Falsa calmaria
Abaixo
Correntes
Correntezas
Profundezas
Agitam-me
As marés ainda não subiram
Água não entra
Amor não vaza
Só a saudade
navega em águas rasas
(Wania)
falsa calmaria:
ResponderExcluirlinda imagem e metáfora, Wania!
Adorei.
Um bjo, querida.
si, ese cierre es perfecto. reflexivo escrito. me encantó.
ResponderExcluirbesos
O mar dá sempre para escrever poemas!
ResponderExcluirbeijinho
↓
ResponderExcluirPaciência é uma qualidade.
Beijos!
"Amor nao vaza".
ResponderExcluirAdorei.
Boa semana
Beijos
Ah!Mares...É o movimento, Wânia, é a correnteza que leva e traz coisas, desejos...E tudo pede paciência e poesia. Abraços
ResponderExcluirPor vezes me afogo nela.
ResponderExcluirO mar transborda poesias.
É lindo. rs
adorei...tive muita paciencia...se esta acabando...mas faço um esforço, e com a ajuda de vcs, meus amigos, estou conseguindo
ResponderExcluirbeijos minha querida Wania
" Só a saudade
ResponderExcluirnavega em águas rasas "
aaah lindo como sempre né? *-*
A minha saudade esta navegando por água muito turbulentas ultimamente. Quase me afogo nela, mas existe sempre alguém pra me salvar.
Beijos flor!
Wania,
ResponderExcluirPaciência, é minha irmã de berço. Ajuda e atrapalha.
Lindo seu mar.
"Só a saudade navega em águas rasas" [Fantástico]
Beijos Poeta!
Mirse
Ancorado, repousa meu coração.
ResponderExcluirNão há vento nem corrente,
Monstro marinho ou simples gente
Que consiga desviar meu barquinho,
Tranquilo, de seu caminho,
Devagar, devagarinho,
Como quem vence a solidão.
E se perguntarem vocês pela saudade,
Dela direi ser um barco à vela
Especiaria da índia, açafrão e canela,
Ópio da alma, Cinderela
E talvez filha do amor, de tenra idade,
Pois que o amor navega sempre com ela.
E nessas águas onde navega a saudade,
Navega o sonho do impossível
Que por ser sonho, tudo consegue.
Da agua rasa, faz maré cheia
E do impossível… realidade.
Muito lindo, naveguei em seus versos. Beijo.
ResponderExcluirTalita
ResponderExcluirAs calmarias, às vezes enganam...
Fico contente em saber que gostou!
Obrigada,
Bjs
Reltih...
ResponderExcluirTuas palavras são sempre um vento a favor!
Movem barcos...
Obrigada, amigo!
Bjão
Vieira
ResponderExcluirBom te ver por aqui!
O mar, com certeza, dá pano pra manga e pra poesia tb...
Obrigada por vir e comentar.
Bjs
Tonho
ResponderExcluirTô achando que paciência é uma virtude, qualidade é pouco... penso eu...rsrsrs!!!
Obrigada pela presença,
Bjssss
Georgia
ResponderExcluir...neste barquinho depois das frestas calafetadas, não vaza não, mas já vazou!!!!!
Gosto quando me gostas,
Obrigada pelo comentário,
Bjs
Mai
ResponderExcluirO mar é um eterno leva e trás, realmente... ainda bem que temos a poesia para acelerar as horas, pois a paciência é aprendizado!
Obrigada pela presença,
Bjs
Pri
ResponderExcluirEu tb, às vezes...
Ahhh..o mar...infinito na grandeza e na inspiração!
Agradeço teu carinho,
Bjão
Myra querida
ResponderExcluirPaciência é sempre bom ter em estoque, mas as vezes quase acaba... sei bem! Aì, a gente acaba encontrando onde buscar mais seja do jeitinho que for!!!
Obrigada pela presença carinhosa,
Te gosto muito,
Bjão
sonho no mar
ResponderExcluirsuave maresia
no teu barco remar
ao infinito eu ia
beijos!!!
Roberta querida!
ResponderExcluirObrigada por estas palavras queridas!
...que bom que tem sempre alguém pra te salvar... tb uma florzinha desta quem iria deixar se afogar!!!!!!! Aproveita as tuas marés...
Bjão, querida!
Wania, realmente é uma calma aparente, as águas calmas na superfídie muitas vezes escondem fortes correntezas na sprofundezas. Muito lindo este poema cheio de contrastes!
ResponderExcluirUm beijão.
Mirse querida
ResponderExcluirDe mim ela é so prima e distante...risos! Não gosto de esperar, mas devo ter faltado esta aula então, tô repetindo outra vez...rsrsrs!!!!!
Agradeço tuas palavras, que bom que tu gostou bastante, fico feliz, vindo de quem vem!
Bjão, amiga!
Sabe por que a saudade navega em águas rasas?
ResponderExcluirPorquê ela tem sempre a esperança de que surja no horizonte, o farol que voltará a iluminar a alma. E encontrar enfim a paz do reencontro.
Lindo, doutora da poesia.
aAiás, como sempre.
bjs querida!
Rossana
Oi, Chá de Malvas
ResponderExcluirAncorado, repousa meu coração.
Não há vento nem corrente,
Monstro marinho ou simples gente
Que consiga desviar meu barquinho,
Tranquilo, de seu caminho,
Devagar, devagarinho,
Como quem vence a solidão.
E se perguntarem vocês pela saudade,
Dela direi ser um barco à vela
Especiaria da índia, açafrão e canela,
Ópio da alma, Cinderela
E talvez filha do amor, de tenra idade,
Pois que o amor navega sempre com ela.
E nessas águas onde navega a saudade,
Navega o sonho do impossível
Que por ser sonho, tudo consegue.
Da agua rasa, faz maré cheia
E do impossível… realidade.
Tuas palavras são sempre belas e o que dizes mais ainda...
Os sonhos são poderosos, e quem disse que são impossíveis? Da água rasa faz maré cheia...
Obrigada pela tua presença, mesmo que não queiras me dizer quem és,
Bjs
Wania, carissima, eu me perdi nessa solidão de mar e sensações de ondas e eu mesma a navegar. Suspirei aqui e deixei florescer o sorriso por entre minha pele vestida de arrepios amenos. Viajei completamente. Beijosssssss
ResponderExcluirAmiga,
ResponderExcluirPassei para deixar um super beijo..
O mar.... amor..
Volto em breve,
Cara amiga.
ResponderExcluirA vida é este barco, estes desejos, estas chegadas e partidas.
Não poderia ser diferente e assim será enquanto formos apaixonados por esta vida.
Fica com os sonhos sempre.
Dri querida!
ResponderExcluirQue bom te ver de volta...
Que bom que navegaste comigo... é um prazer te ter como companheira de viagem!
Obrigada pelas palavras,
Bjão
Braulio, amigo
ResponderExcluirsonho no mar
suave maresia
no teu barco remar
ao infinito eu ia
Então, vamos lá...
Tua companhia me agrada e teus versos tb!
Obrigada por vir,
Bjssss
Amiga Rossana
ResponderExcluirIsso é uma verdade, Esperança eu nunca perco, por mais que as águas sejam rasas!!!!A maré sempre sobe mais cedo ou mais tarde...eu sei que sobe!
Obrigada pelo teu carinho,
Te gosto muito!
Bjão
Lunna querida!
ResponderExcluirEntão somos duas perdidas neste imenso mar de amar...
Obrigada amiga, tu és uma companhia e tanto!
Bjão carinhoso pra ti!
Rê, minha doce amiga!
ResponderExcluirQue saudade de ti, fazes falta!
Volte logo mesmo...o mar está mais triste sem o teu barquinho colorido!!!
Tudo de bom pra ti,
Bjssssssssss
Oi, Aluísio
ResponderExcluirEste barquinho vai e vem ao sabor das ondas...da vida... os sonhos devem ser as correntezas que remexem o fundo e nos empurram para navegar!
Obrigada pela presença e pelas palavras queridas!
Bjão
Maria Augusta querida!!
ResponderExcluirFalsa calmarias...por baixo escondem correntezas que até Deus duvida!!!!!!!Às vezes, é difícil segurar o barco... paciência, paciência, paciência!
Gosto quando vens aqui,
Bjs
Muitos afirmaam que o oceano é a placenta do planeta. E que o líquido aminiótico contém todas as propriedades oceanicas.
ResponderExcluirSendo assim somos um gota oceânica e como tal conhecemos os profundo abissais.
Vejo o barquinho preso por amarras, fundiado. Seguro por âcoras e fatechas.
Içar velas e orientá-la para que os novos ventos encontrem nas velas a resitência suficiente para levá-lo a portos seguros.
Adooreiii sua visita!!
Bei9jos, amiga!! Boa semana!!
Hod.
Wania
ResponderExcluirSuave o barco ancorado.A maré pode subir e ele estará seguro.Assim desejo.
abraços amiga
ai que ansia tem o barco de um cais, ora cansado de tantas viagens, ora partindo para novas aventuras, resta-nos na vida de vez em quando atracar, porque mesmo no mar tem dias de calmaria e tem dias de assustar. bjs Wania.
ResponderExcluireu tambem te gosto muito:))) beijos
ResponderExcluirAparentemente tudo sob controle! (rs*) Beijus,
ResponderExcluirPoema de Nice, a cadência muito suave, que lembra espirrar muita água. Um abraço.
ResponderExcluirNão tenho... adoraria ter.
ResponderExcluirE minha saudade navega em águas assim, maré bem baixa.
Beijinhos
Halley
ResponderExcluirSair do lugar...é tudo que este barquinho quer!!!
Obrigada pelo rico comentário.
Adoro quando vens aqui tb,
Bjão carinhoso pra ti
Lis
ResponderExcluirApesar da aparência franzina, ele aguenta bem as marés... que ache um porto seguro!
Obrigada pela preença de sempre,
Bjsssss
Cris querida
ResponderExcluirai que ansia tem o barco de um cais, ora cansado de tantas viagens, ora partindo para novas aventuras, resta-nos na vida de vez em quando atracar, porque mesmo no mar tem dias de calmaria e tem dias de assustar
Que lindas e sábias palavras...
Obrigada por enriquecer o meu cantinho com elas!
Bjinhos
Myra
ResponderExcluirQue bom saber disso...
VIda longa à nossa amizade!!!!
Bjão
Oi, Luma
ResponderExcluirAparentemente...risos!!!
As calmarias tentam, mas não enganam!!!!
Obrigada por vir e comentar,
Bjão
Bem vindo El Drac
ResponderExcluirObrigada pelas palavras e pela visita!
Porta sempre aberta pra ti por aqui...
Bjs
Cris
ResponderExcluirPaciência é aprendizado, eu me esforço...rsrsrs!
A saudade é boa navegora, infelizmente...
Bom te ver por aqui,
Bjsssss
Que linda sua superfície espelhando tanto amor e transbordando poesia!
ResponderExcluirBeijos.
Obrigada, Larinha
ResponderExcluirGostei muito desta imagem, foi ela que me inspirou, sabia?
Bjão e boas férias
Realmente trás uma calma esse poema,as águas dos mares nos dão a paciência que queremos alcançar.
ResponderExcluirbeijos.
Obrigada, Thalita
ResponderExcluirAlcançar a paciência é um aprendizado..que o mar nos ensine, então!
Bjs
Linda metáfora: a calma da superfície e as revoluções profundas...
ResponderExcluirBeijos, Wania!