quarta-feira, 1 de junho de 2011

Pratas da casa...



Imagem da internet



Como os talheres de prata,

azinhavrados pelo tempo,

são os amores antigos:

não refletem mais o brilho do olhar,

mas o fel ainda afia o fio

(Wania)





14 comentários:

  1. [palavra lavrada em prata antiga, renovada]

    um imenso abraço, Wania

    Leonardo B.

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  2. "Um grande DESAFIO a manutenção da casa..."

    :o)

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  3. Intensa e forte poesia,Wania! beijos,chica

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  4. Bem dito, Wania...desse jeitinho que só você sabe!
    Beijos,

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  5. Na prata dos dias o desafio de manter o brilho no olhar apesar do breu do esquecimento...

    Encantado estou com teu cantinho, Wania! Estarei sempre por aqui!

    Beijos de luz no seu coração

    Deus seja contigo

    Fragmentos

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  6. O que gruda com o tempo sempre arranha mais para se tirar.

    Excelente analogia.

    Beijo, querida.

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  7. Oi amiga querida, bonitas metáforas num poemeto de encher os olhos e a alma... Beijo grande.

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  8. o antigo è lindo, mas um amor "antigo" doi...
    beijinhos, minha linda Vivian, coloco anonimo a ver se assim vai até voce, myra

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  9. ai, que frio na barriga desses amores que cortavam com o fio.lindo,lindo Wania...vc sempre ótima

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  10. Belo post, WANIA !

    Deixo um beijo adoçado.

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  11. que lindo Wania, os amores refletem essa essência de quem ama nas palavras doces com que escreves

    bjs

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  12. Eu sempre acho que amores precisam o tempo todo de cuidados especiais, como a prataria que precisa de lustre constante. rs

    bacio

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  13. Leo,

    Tonho,

    Chica,

    Marlene,

    Taninha,

    Wilson,

    Lara,

    Úrsula,

    Myra,

    Adriana,

    João,

    Luiza,

    e Lu,


    Obrigada pelo presença e pelas palavras deixadas. Vocês são prata que nunca perdem o brilho...


    Bj especial em todos.

    PS: desculpem a minha ausência, ando meio afastada dos blogues amigos, mil coisas pra resolver, o tempo anda curtíssimo, Paris anda me acenando muito nestas últimas semanas e eu nunca resisto à sua luz ;))))) À bientôt!

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"Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes..."
(Cecília Meireles)

Que bons ventos te tragam mais vezes!