sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Próxima Florada...


Faço de Agosto, setembro

Do inverno, primavera

Broto no meio do frio

Neva nas Têmporas, mas na Região Central sempre faz sol

A primavera sempre chega mais cedo pra mim

Sempre em agosto!

A próxima florada está próxima... bem próxima!

Wania


“O que importa não é o que você tem, mas quem você tem na vida!”

“Confraria da Primavera” tela de Madu Lopes


10 comentários:

  1. Florada florida flô roda!
    Flor resta!

    Que bonito jardim se(tem)bro!

    Que bom termos a quem...

    CHEGAR
    SORRIR
    AMAR

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  2. “O que importa não é o que você tem, mas quem você tem na vida!”

    Com certeza ;)

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  3. Oi, Tonho!
    Ter ALGUÉNS na vida é tudo que importa!

    Obrigada pela rega diária!
    Bjs!!!!

    ********************

    Oi, Pri, querida!
    A frase é de uma PROFUUUUUUNDA simplicidade!
    "Bate" com o que eu penso também!

    Bjs e bom findi!

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  4. aqui, só flores...

    e uma especial dentre elas, wania...

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  5. Esta florada vem mais colorida com muita vida!!

    Lindo o poema, Poetisa por Wania!! adorei ler!!

    Bjuss!!
    Aloha!!

    Hod.

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  6. Brigaduuuu, Henrique Amadico!

    São ONZE-HORAS, BOCA-DE-LEÃO tomou COPO-DE-LEITE
    JACINTO-me SEMPRE-VIVA
    Eu ROSA, TU(LIPA)!
    PALMAS pra ti!

    PS: que tu fique bom rapidinho, tá? Eu não posso ver ninguém dodói, sabe como é médica já quer cuidar, e pediatra então, mais ainda!!!!
    Bjinho e te cuida!

    *************
    Oi, Halley querido!
    Tava saudade, senti tua falta por aqui!
    Com certeza esta florada vem com tudo....a energia que ganho de amigos como tu fortalecem as minhas raízes e fazem a minha seiva circular mais e melhor!

    Gosto quando tu me gosta!
    Bjsssssssssss!

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  7. Maré baixa.
    Uma língua de areia branca, em forma de quarto-crescente, prolongava-se mar adentro, como um tentáculo rodeado de espuma branca.
    O mar, sempre caprichoso, polvilhava de pequenas ilhas toda a bacia, durante a maré baixa, reproduzindo um rendilhado azul e branco, com as pequenas ondas a desfazerem-se em espuma em todas as efémeras praias, de encontro às rochas cobertas de lismos verdes, mexilhões e percebes.
    Avançou até ao final da língua de areia. De um lado, uma quantidade infindável de pequenos seixos rolados, de todas as formas, cores e tamanhos; do outro, areia finíssima, reflectindo o sol de um branco ofuscante.
    Inclinou-se e apanhou uma das inúmeras pedras.
    - Tão diferentes… como é possível serem todas tão diferentes? - murmurou.
    Deixou-a rolar por entre os dedos, para soltar a areia.
    A pequena pedra, de forma quase esférica, parecia ter sido formada pela fusão quase perfeita de duas metades - uma completamente negra, outra de um branco imaculado.
    - Que equilíbrio… - pensou para consigo próprio.

    Uma onda mais atrevida veio tocar-lhe os pés descalços. As conchas mais leves, em alegre rodopio, rolaram sobre si próprias, num estranho bailado de cores… irrepetível a cada nova onda, a cada nova maré.
    O apanhador de pedras guardou o seu pequeno tesouro no bolso dos calções e seguiu tranquilo o seu passeio à beira-mar.

    Amanhã, numa nova maré, outra pequena pedra, de outras formas e cores, lhe chamaria a atenção. Todas tão únicas e diferentes como as dunas de areia da praia, empurradas pelo vento.

    O que tinham todas elas de especial?
    Nada.
    Especial, quando muito… poderiam ser os olhos que reparavam nelas…

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  8. Bom dia, Rolando!
    Sempre é muito bom te ler!

    Realmente...a beleza está nos olhos de quem ve!
    Que o nosso olhar possa sempre captar o belo em todos as coisas!

    Obrigada pela mensagem!
    Bjs.

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  9. Wania, tem muito tempo que não passo aqui, mas sempre que venho eu vejo que cada vez o seu blog está melhor. Parabéns!

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  10. Oi, Leon...é sempre um prazer te receber aqui!
    Obrigada pelas tuas palavras carinhosas.

    Vou seguir teu blog, assim a gente se fala mais de perto!
    Bjão e bom domingo pra ti!

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"Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes..."
(Cecília Meireles)

Que bons ventos te tragam mais vezes!