Faço de Agosto, setembro
Do inverno, primavera
Broto no meio do frio
Neva nas Têmporas, mas na Região Central sempre faz sol
A primavera sempre chega mais cedo pra mim
Sempre em agosto!
A próxima florada está próxima... bem próxima!
Wania
“O que importa não é o que você tem, mas quem você tem na vida!”
“Confraria da Primavera” tela de Madu Lopes
Florada florida flô roda!
ResponderExcluirFlor resta!
Que bonito jardim se(tem)bro!
Que bom termos a quem...
CHEGAR
SORRIR
AMAR
“O que importa não é o que você tem, mas quem você tem na vida!”
ResponderExcluirCom certeza ;)
Oi, Tonho!
ResponderExcluirTer ALGUÉNS na vida é tudo que importa!
Obrigada pela rega diária!
Bjs!!!!
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Oi, Pri, querida!
A frase é de uma PROFUUUUUUNDA simplicidade!
"Bate" com o que eu penso também!
Bjs e bom findi!
aqui, só flores...
ResponderExcluire uma especial dentre elas, wania...
Esta florada vem mais colorida com muita vida!!
ResponderExcluirLindo o poema, Poetisa por Wania!! adorei ler!!
Bjuss!!
Aloha!!
Hod.
Brigaduuuu, Henrique Amadico!
ResponderExcluirSão ONZE-HORAS, BOCA-DE-LEÃO tomou COPO-DE-LEITE
JACINTO-me SEMPRE-VIVA
Eu ROSA, TU(LIPA)!
PALMAS pra ti!
PS: que tu fique bom rapidinho, tá? Eu não posso ver ninguém dodói, sabe como é médica já quer cuidar, e pediatra então, mais ainda!!!!
Bjinho e te cuida!
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Oi, Halley querido!
Tava saudade, senti tua falta por aqui!
Com certeza esta florada vem com tudo....a energia que ganho de amigos como tu fortalecem as minhas raízes e fazem a minha seiva circular mais e melhor!
Gosto quando tu me gosta!
Bjsssssssssss!
Maré baixa.
ResponderExcluirUma língua de areia branca, em forma de quarto-crescente, prolongava-se mar adentro, como um tentáculo rodeado de espuma branca.
O mar, sempre caprichoso, polvilhava de pequenas ilhas toda a bacia, durante a maré baixa, reproduzindo um rendilhado azul e branco, com as pequenas ondas a desfazerem-se em espuma em todas as efémeras praias, de encontro às rochas cobertas de lismos verdes, mexilhões e percebes.
Avançou até ao final da língua de areia. De um lado, uma quantidade infindável de pequenos seixos rolados, de todas as formas, cores e tamanhos; do outro, areia finíssima, reflectindo o sol de um branco ofuscante.
Inclinou-se e apanhou uma das inúmeras pedras.
- Tão diferentes… como é possível serem todas tão diferentes? - murmurou.
Deixou-a rolar por entre os dedos, para soltar a areia.
A pequena pedra, de forma quase esférica, parecia ter sido formada pela fusão quase perfeita de duas metades - uma completamente negra, outra de um branco imaculado.
- Que equilíbrio… - pensou para consigo próprio.
Uma onda mais atrevida veio tocar-lhe os pés descalços. As conchas mais leves, em alegre rodopio, rolaram sobre si próprias, num estranho bailado de cores… irrepetível a cada nova onda, a cada nova maré.
O apanhador de pedras guardou o seu pequeno tesouro no bolso dos calções e seguiu tranquilo o seu passeio à beira-mar.
Amanhã, numa nova maré, outra pequena pedra, de outras formas e cores, lhe chamaria a atenção. Todas tão únicas e diferentes como as dunas de areia da praia, empurradas pelo vento.
O que tinham todas elas de especial?
Nada.
Especial, quando muito… poderiam ser os olhos que reparavam nelas…
Bom dia, Rolando!
ResponderExcluirSempre é muito bom te ler!
Realmente...a beleza está nos olhos de quem ve!
Que o nosso olhar possa sempre captar o belo em todos as coisas!
Obrigada pela mensagem!
Bjs.
Wania, tem muito tempo que não passo aqui, mas sempre que venho eu vejo que cada vez o seu blog está melhor. Parabéns!
ResponderExcluirOi, Leon...é sempre um prazer te receber aqui!
ResponderExcluirObrigada pelas tuas palavras carinhosas.
Vou seguir teu blog, assim a gente se fala mais de perto!
Bjão e bom domingo pra ti!